domingo, 9 de outubro de 2011

Preparação para as fraldas e susto

10/09/2011 – Fomos ao Mercadão de Madureira, pela primeira vez, com meus sogros, para comprar coisas para os chás de fraldas. Vamos fazer mais de um, pois infelizmente não há espaço físico para chamar todos os amigos e familiares ao mesmo tempo. Mas o lado bom e divertido é termos mais de uma festa. 

O Mercadão faz jus ao nome, porque é enorme. Ele ocupa um quarteirão inteiro em dois andares, e tem corredores com nome das letras do alfabeto, de A a H, pelo menos. Vende-se de tudo lá, e tem uma parte toda dedicada a venda de plantas e ervas. Muito legal. Mas os preços não são muito diferentes do Saara. Bebi um suco maravilhoso, onde o “chorinho” era praticamente outro suco. E compramos enfeites e descartáveis do chá de fraldas, além de massa de pizza pronta e queijo, numa loja bem interessante.

No estacionamento onde deixamos o carro, Dani me deu um “encontrão”, batendo com força a barriga em mim. Nesse mesmo dia, ela pegou uma gripe terrível, ficando de cama no dia seguinte (domingo), sem ter forças para levantar nem para comer. Juntando tudo isso, Lucas praticamente parou de mexer. Então, ligamos para o Dr. Ivan “não deixa não” pois ficamos preocupados. Antes, Lucas mexia como um alien. Ele disse que o bebê às vezes mexe mais, em outros dias mexe menos. De qualquer forma, receitou vitamina C, pois parece ser a única coisa que uma gestante pode tomar em caso de gripe, além de repouso e beber muito líquido. É a terceira ou quarta gripe da Dani durante a gestação, e o único tratamento é basicamente beber água.

13/09/2011 – Fiquei com ciúmes da Dani e peguei uma gripe terrível também, com febre de 38,5 que não passava nem com Novalgina. Ficamos com medo de ser alguma infecção resultante da cirurgia renal. Mas o médico diagnosticou sinusite, e a febre cedeu pouco depois de começar a tomar a medicação.

Após alguns dias sem vazamento, o teto do banheiro social voltou a chover. Novamente falamos com o vizinho de cima, que tem mandado várias bombeiros e pedreiros aqui em casa olhar a situação. Todas as vezes temos de dar o histórico dos acontecimentos, e nada até o momento foi resolvido. Registramos os fatos no livro de reclamações do condomínio, narrando tudo e colocando fotos comprovando os problemas.

14/09/2011 – Conseguimos um encaixe com o Dr. Ivan, pois há quatro dias, desde o esbarrão com a barriga e a forte gripe, Lucas quase não mexeu. Dani nunca gostou de ir a médico, mas grávida, ela gostaria de ir pelo menos uma vez por semana. Dr. Ivan ouviu o coração do Lucas e disse estar tudo bem. Ou seja, o bebê sente o que a mãe sente. Quando a Dani estava gripada e desanimada, Lucas também ficou caidinho.

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